Julho Amarelo – Hepatites Virais: A importância do saber para evitar

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A campanha “Julho Amarelo” foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. De acordo com a OMS – (Organização Mundial de Saúde) as Hepatites Virais desde que se tem conhecimento, caracterizam um grave problema de saúde no Brasil e no Mundo. Por tratar-se de uma infecção que atinge o fígado e que se dá também pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, quando diagnosticado, o problema pode estar em um estágio mais avançado. A Hepatite Viral age de forma silenciosa, muitas vezes não apresenta sintomas, possui 5 tipos identificados: A, B, C, D (Delta) e E, sendo que as do tipo A e E se manifestam de forma aguda e os tipos B, C e D podem se tornar crônicos e pedem mais atenção dos órgãos de saúde no mundo.
A sua principal forma de transmissão é pela via fecal-oral, porém podem ser transmitidas também pela ingestão de alimentos mal cozidos ou mal lavados, e através da mãe para o bebê. O agente etiológico é um vírus. Em pessoas adultas infectadas com o vírus da hepatite B, 90 a 95% se curam; 5 a 10% permanecem com o vírus por mais de seis meses, evoluindo para a forma crônica da doença.
Com o intuito de evitar a doença e alertar os nossos leitores, o SESMT da Servfaz traz algumas recomendações para evitar situações passíveis de contágio:

  • Evitar contato com sangue infectado ou de quem se desconheça o estado de saúde;
  • Higienizar e cozinhar bem os alimentos, principalmente mariscos, frutos do mar e peixes;
  • Não partilhar objetos cortantes e perfurantes;
  • Realizar testagem para rastreio.

*Temos vacinas eficazes contra hepatite A e B, sendo a principal medida de prevenção primária.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hepatites_abcde.pdf

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